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26 julho 2006

MOMENTOS DA VIDA PORTUGUESA


Verdade, verdadinha, como diz um bom Amigo meu, estamos num mundo louco, ou como num belo filme, já com uns anitos, “Os deuses devem estar loucos”.
No filme acontece uma 1ª confrontação com a civilização (será ?) e a partir daí desenrola-se uma estória mordaz mas com um humor apurado, que leva ao riso aberto de princípio a fim.


Os elementos da PSP, no acto de admissão oficial, juram servir as populações que neles
devem ver a personificação da Lei.
Não vale a pena sermos ingénuos e acreditar que só há gente bem formada numa organização
que integra milhares de pessoas, com origens nos mesmos meios de todos os outros
portugueses, bons, maus e assim-assim.
Portanto na PSP há também polícias bons, maus e assim-assim, como todos nós, sendo
desejável que a percentagem de bons seja bem maior que a dos outros.
Ora acontece que é suposto a PSP servir para defender os cidadãos e as suas organizações,
quando legítimas, isto é, quando em consonância com a lei do País.
E não pode haver organização mais legítima do que o próprio governo da Nação, eleito
livremente pelos cidadãos.
Poder-se-á não gostar dele, não lhe demos o nosso voto, mas Democracia é isso mesmo, as
maiorias existem para decidir, gostemos ou não!
A espiral de asneira dos “sindicalistas da PSP” era fartamente previsivel quando foi
autorizada legalmente a sua existência.
E esta opinião não tem nada, rigorosamente nada, a ver com o direito da existência de
Sindicatos e nada contra a actuação reinvidicativa respectiva se orientada pelo direito e pela
inteligência.
Mas nós ouvimos e vimos uma entrevista com um dos responsaveis da organização sindical da
PSP a anunciar ao mundo que “já corremos com um 1º Ministro para Bruxelas e vamos
correr com este também” !
Parece mentira não é ? Não é, não, é mesmo verdade.
Então qual é a surpresa de ser compulsivamente passado à reforma ? Mas o que é que esse
“artista” estava à espera ? Que o Governo ficasse à espera que esse polícia repetisse o acto
de terrorismo anterior ? É que isso de derrubar Governos eleitos legal e livremente é um
acto de terrorismo !
Como dizia o outro, é a Democracia estúpido... é a Democracia.

Esta outra estória seria também risível se fosse em filme, passado nos “confins” africanos, com polícias que nunca tivessem visto uma garrafa de Coca-Cola...
Mas não é, infelizmente não é !
JPSetúbal